
Sejam bem-vindos de volta a este site! Passou um tempo e cá estou eu de volta.
Hoje decidi que voltaria a publicar, pois foi-me dito que ninguém vai longe a publicar somente acerca do que gosta, mas como se faz isto sem ter o mínimo de paixão? Não sei, mas quero provar que podemos triunfar a falar do que se gosta de falar (para o bem e para o mal).
“É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro na posse de uma bela fortuna necessita de uma esposa.” Jane Austen em ‘Orgulho e Preconceito’.
Trago aqui um dos meus filmes favoritos de todo o sempre: ‘Pride and Prejudice‘ (2005). Um filme romântico sem um único beijo em todo o seu desenrolar, ainda que numa versão alternativa, e direcionada para o público norte-americano esse beijo existe. Eu cá prefiro o original sem nada, a não ser afeto subtil, bastante subtil. É precisamente isso que o torna mágico e diferenciado. Ainda não tive oportunidade de ler o livro de Jane Austen (está literalmente ali na prateleira), mas sei de fontes de confiança que o filme lhe é bastante fiel.
Tendo em conta todos estes fatores referidos acima, posso dizer que é um dos filmes que considero praticamente perfeitos em tudo, desde cenários, guarda-roupa, atuação de todos os atores, o casting também não deixa nada a desejar e ainda há todas aquelas cenas de dança que são tão bem executadas no que toca à filmagem e às coreografias respeitadas ao pormenor pelos atores e figurantes.
O filme traz à tona também diversos temas bastante importantes, graças à autora da obra original no formato de livro, tais como o papel da mulher, a importância das classes sociais e acima de tudo a preocupação de uma mãe que procura casar as suas filhas (se possível com casamentos vantajosos). É um clássico eterno, na minha opinião, e claramente um filme que todos devem ver.
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