‘Tár’ (2022) – Se o Joker se passasse em contexto musical.

Fonte: IMDB

Se existisse um Joker sobre música, Lydia Tár iria ser o seu nome. Fora de brincadeiras, não quero TÁR aqui a criar teorias da conspiração. Não, não tem nada a ver com filmes da DC nem nada do género, não se assustem. Fiquem por aqui porque neste filme, é nos contada a história de Lydia Tár (Cate Blanchett) que não é uma personagem real mas a forma como esta personagem age faz parecer mesmo alguém que poderia existir. Lydia é uma maestrina (que palavra mais esquisita) e está numa fase da sua vida em que já alcançou o que para alguns parecia inalcançável, encontra-se a lançar um livro de memórias, só que de repente tudo na sua vida aparentemente perfeita começa a desmoronar-se.

É um filme muito bem pensado e executado, porém entendo quem o acha com um ritmo demasiado lento e concordo até com quem diz que o final foi demasiado apressado quando andou ali a “engonhar” até chegar a alguma coisa de concreto. Graças a uma escolha perfeita para interpretar esta personagem principal, Cate Blanchett carrega este filme com uma performance como tantas (num bom sentido, claro) outras às quais já nos habituou.

Obviamente um filme a ver e não perdem nada em dar uma chance mesmo que pensem que não será o vosso tipo de filme, porque certamente irão ficar impressionados.

Rating: 4 out of 5.


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