
Se dúvidas haviam que terapia é bastante essencial na vida do ser humano, este filme tira todas essas dúvidas que pudessem existir. Fora de brincadeiras, este filme retrata muitos assuntos relevantes para a humanidade, tais como as relações familiares, de amizade, luto, sofrimento.
Além do sotaque irlandês extremamente peculiar que nos faz por vezes soltar alguns leves risos, temos também uma metáfora que tem muito a ver com o país em si e, por exemplo, a Guerra Civil parecendo que está em pano de fundo está sempre a ser evocada em variadas ações dos personagens. Aliás, este filme é isso mesmo: uma guerra que começa entre dois lados e que a certo ponto nem sabem muito bem o porquê de toda essa zanga enorme.
O ritmo do filme é bastante agradável e as performances de Brendan Gleeson e Colin Farrell são bastante boas, uma dupla que já nos provou anteriormente que resulta bastante bem. Além deles, também somos presenteados com duas personagens únicas interpretadas pela Kerry Condon e pelo Barry Keoghan.
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